terça-feira, 23 de novembro de 2010

Ao invés de conto,uma historia.


Continuando a sessão "fora da masmorra",resolvi escrever não um conto mas sim,uma historia.

Eu já a havia escrito em outra oportunidade(já deletei um blog,he,he,he...),juntamente com outros contos.

Nessa faze eu ainda não havia criado o "Imperio da dominação,visitas ao inferno,etc,etc,etc..."

São contos e historias onde o bondage e o sadomasoquismo surgem naturalmente na vida das pessoas,no seu dia a dia.

Nada de instrumentos ou acessórios sofisticados,nada de masmorras ou de homens e mulheres vestidos de couro preto.

Eu falo daquele momento especial,no escritorio,sozinho(a)no seu quarto a noite.

Aquela brincadeira de bandido e mocinho onde você amarrava suas primas(e gostava disso),enfim,a "tara" natural.

Falo do fio elétrico,do pano de louça,do lenço de cabeça,do rolo de esparadrapo.

Bem,é sobre isso que irei escrever em minha proxima historia e tenho certeza de que vocês irão gostar e se identificar de alguma forma.

E para você que não é praticante e esta lendo os meus contos por curiosidade,quem sabe,eu não o(a) ajudo a descobrir o que é esse "friozinho" na barriga que você sente de vez em quando...

Não vou editar a historia em capítulos pois não quero que fiquem um sobre o outro de forma inversa,por isso,quando editar a historia ela já estara concluida.

Vai demorar um pouco,mas quero que saibam que estou trabalhando.

Espero que gostem da historia de "Tia Neide".

Forte abraço,DOM KABALTA.

domingo, 7 de novembro de 2010

Laúra ou, Helena serva.


Quando tomei a decisão de fazer aqui uma homenagem para minhas amigas,a idéia era escrever um conto para cada uma dessas mulheres maravilhosas que fazem parte da minha vida!

Como costumo dizer,elas são as "rosas do meu jardim",pois é assim que eu as vejo.

Já escrevi sobre Leonora,sobre Maly,sobre Nana e me resta escrever sobre Laúra e mais uma certa bruxa linda que eu amo de paixão!

Mas nesse ultimo feriado eu tive uma amostra de amizade e de lealdade que me deixou comovido!

Respeitando então a vontade de Laúra,não vou colocar aqui nada de especial que tenha acontecido entre nós.

Mas vou deixar claro que Laúra,essa mineira que veio de Januária e venceu no sul do pais(dona de uma das mais badaladas pousadas do Paraná),é uma das amigas mais honradas que eu tenho(aliás,que nós temos),e que nós a amamos do fundo do coração!

Eu nunca iria deixar de registrar você aqui meu amor!

Fica aqui a homenagem,a essa mulher linda e lutadora de olhos claros!

Nós amamos você!

DOM KABALTA e ANA PAULA .

Nana


Quando resolvi fazer uma homenagem a minhas amigas eu não fazia idéia de que escrever algo sobre Ana Paula seria tão complicado!

Ah,sim,Ana Paula é Nana.

????Ehrrr...

Ana Paula é minha mulher.

Começamos como dono e sub e terminamos por nos unir.

Não quero entrar muito no mérito do nosso encontro,pois senão a coisa ira ficar um tanto fantasiosa.

Eu pensava que esse negocio de você curtir uma paixão secreta por alguém era só coisa de televisão ou de filme de cinema.

Mas não!Isso aconteceu comigo e Nana!

Trabalhavamos na mesma rua,nossos prédios ficavam um de frente ao outro.

Nana ficava me "paquerando"(termo mais antigo,heim?)pela janéla do seu consultório,enquanto eu ficava andando entre os alunos da academia.

Nana é psicóloga,e foi justamente por isso que eu a procurei.

Calma!Eu não sou louco!

Não muito...enfim...

Eu estava naquela faze em que você esta a procura de alguém para preencher uma lacuna,para completar a sua vida.

Alguém que se torna-se minha companheira vitalícia.

Durante esse processo eu sofri alguns ataques exagerados de ciúmes e resolvi então ir em busca de ajuda psicológica.

Para que Nana pode-se me ajudar eu tive que abrir para ela a minha condição de dominador.

Ela já conhecia algo sobre bdsm,mas apenas de forma teórica.

O que importa é que,durante as consultas nós fomos nos aproximando e no final eu terminei por ajudar Nana a se descobrir no mundo bdsm.

Tentei resumir ao maximo para não ficar com muito trololó fora do verdadeiro assunto do blog:BDSM.

O que eu posso escrever sobre Nana?Já passamos tantas coisas!

O que provoca tesão nela?Ser flagrada!

A sensação de que vai ser pega de surpresa fazendo algo que não deveria estar fazendo!

O perigo da humilhação em público,do constrangimento,o sufoco de não ter como sair da situação!

Fetiche?Rápto,sequestro,ser aprisionada,mantida a força,contra a vontade,ameaçada.

Dentre muitas loucuras que já fizemos(ou,que EU já fiz com ela),já andei pela cidade a noite com Nana amarrada dentro do porta malas do carro.

Já andei com ela ao meu lado(no carro,claro),com as mãos amarradas para frente e amordaçada com fita adesiva transparente.

Bem,duas coisas facilitaram isso:primeiro que meu carro leva película escura nos vidros,e outra,é difícil o motorista do carro ao lado ficar olhando para quem esta no outro carro.

Mas Nana ficou desesperada!

Só não tirou a fita por que além de amarrar as mãos dela eu as prendi também junto as coxas.

Mas que ela tentou se soltar,tentou!

A primeira vez que eu a amarrei foi no próprio consultorio.

Éra uma noite de sexta feira e todas as salas já estavam vazias.

A porta do prédio dela da para a rua e é uma porta de vidro fumê.

Eu coloquei Nana encostada na parede junto a porta e amarrei seus pés.

Foi difícil conseguir isso,pois ela não queria de forma alguma ficar ali!

Subi alguns degráus e sentei-me na escada,para assistir enquanto ela gemia e tentava se soltar.

Quando passavam pessoas na calçada ela ficava imóvel!Eu podia ver a respiração dela!

Quando as pessoas acabavam de passar ela olhava para mim e soltava um gemidinho implorando.

Ta muito água com açucar isso aqui?

Calma!BDSM não se resume em sexo,torturas e surras de chibata.

Ficar em uma situação dessas provocou mais êxtase em Nana que mil surras ou torturas dolorósas!

Cada pessoa é uma pessoa...ou ,cada caso é um caso...enfim...

Uma situação um pouco mais picante;

Fomos convidados para o coquetel de inauguração da clínica de um amigo.

Um prédio comercial novo proximo a Av.Paulista.

Haviam poucas salas ocupadas,algumas ainda estavam em faze de acabamento.

Durante uma conversa meu amigo disse que se eu quisese poderia subir ate a cobertura para apreciar a vista(E que vista!São Paulo a noite é f...!!).

Dei a desculpa de ir ao banheiro e fui xeretar o local.

Subi um lance de escadas e descobri que o andar de cima estava vazio e em acabamento.

Para a minha felicidade encontrei pedaços de fio elétrico e um abençoado rolo de silver tape!

Voltei para baixo,me aproximei de Nana e a chamei para vir comigo.

- Onde vamos?- perguntou ela baixinho -

- Vou lhe mostrar algo,vem!

Passando por uma roda de conversa,falei ao pé do ouvido do meu amigo;

- Nós vamos dar uma olhada na vista.

Ele apenas sorrio,fez "sim" com a cabeça e continuou conversando.

Achar uma desculpa para a nossa ausência na recepção foi mais fácil que eu pensava!

- Onde nós vamos?- insistiu Nana -

- Calma - respondi levando-a pela mão para a escada de incêndio -

Subimos ate o andar de cima.

Penumbra.Apenas a claridade da rua iluminava o local.

- O que estamos fazendo aqui?- perguntou ela -

- Me da a bolsa.- ordenei -

- O que nós vamos fazer aqui?- insistiu preocupada -

Tomei a bolsa de suas mãos e coloquei sobre uma caixa.

Peguei um pedaço de fio,encostei Nana em uma coluna de alumínio e amarrei suas mãos para tráz.

- O que esta fazendo??- perguntou ela apavorada -

- Me solte!Pode aparecer alguem!- protestou ela -

Tirei um pedaço de fita e mesmo com ela sacudindo o rosto de uma lado para o outro eu consegui tapar sua boca.

Ela gemia e aspirava com fôrça,fazendo movimentos como que tentando se soltar.

- Temos que tomar cuidado - comecei -,tem um vigia que fica andando por aqui!

Éra mentira!Só queria deixa-la mais apavorada!

Eu não descrevi Nana?Pois bem.

Nana tem mais de 1,70m de altura( quando usa salto fica quase da minha altura , 1,80!)

Tem um corpo lindo,pernas roliças,cintura fina,cabelos longos e ondulados.

Não me perguntem a côr deles,pois cada dia ela esta usando uma côr diferente!

Naquela noite estavam castanho claro com reflexos (é isso?).

Nana descende de espanhóis por parte de pai e de japonêses por parte de mãe.

Ela tem um rosto lindo,lábios carnudos e olhos castanhos sutilmente puxados.

Imagine isso tudo embrulhado para presente...

Eu me aproximei dela e comecei a beijar seu decote.Afastei o vestido e o sutiã e fui beijando lentamente seu seio ate chegar ao mamilo.

Ela gemia e fazi não,tentando soltar as mãos.

Comecei a sugar seu seio devagar,delicadamente.

Acariciava sua cintura,suas ancas,suas nádegas.

Enfiei a mão entre suas pernas.Afastei a calcinha e introduzi meu dedo em sua vagina.

Nana gemia.

Eu me abaixei e comecei a subir o vestido lentamente,esfregando as mãos em suas coxas.

Afastei a calcinha com os dedos e comecei a passar a ponta da língua em seu clitóris.

Ela agora gemia devagar,baixinho.

Prédios em obra estão cheios de estalos e barulhos.

E foi num desses estalos mais altos que eu resolvi sacanear com Nana.

Eu parei se sugar sua vagina e me coloquei em pé,começando a soltar suas mãos.

- Acho que é o vigia!- disse -

Mal tirei a fita que tapava sua boca e ela foi disparando;

- Filho da puta!Vai me deixar assim agora?Estava quase gosando!

- Esta vindo alguém ai!Temos que ir!

Já amarrei Nana na casa da irmã dela( quando moravam juntas),eu a amarrei em uma cadeira no seu quarto,e ela ficou ali desesperada tentando se soltar,pois a irmã dela podeira chegar a qualquer momento.

Acho que de todas as loucuras que fiz com Nana, a pior e mais irresponsável foi no meu apartamento.

Ela ficou nua,eu amarrei suas mãos ás costas,os braços,amordacei e a levei para o banheiro.

Chegando la fiz com que ela entra-se na banheira e se deita-se.

Amarrei seus pés e em seguida passei mais uma corda unindo os pés ás mãos e abri a água,para que a banheira fosse se enchendo lentamente.

Nana ficou deitada no fundo da banheira,e não tinha muito espaço para levantar a cabeça.

Eu a deixei ali ate que a água chegou perto de suas narinas.

Por que irresponsável?Ora,eu fiquei o tempo todo ao lado dela,justamente para não deixar que nada de errado acontece-se!

Mas,e se algo acontece-se comigo?

Um piripaque,um ataque qualquer??

Depois que pensei nisso senti um calafrio na espinha...

Aliás,não faça isso isso em casa!

Se for fazer,que tenha a presença de mais de uma pessoa,só para garantir.

O que importa é que,depois de passar por esse tipo de situação,Nana alcança orgásmos beneméritos!

Nana é uma mulher maravilhosa.

Amiga,companheira,sincera,honrada.

O destino acabou colocando em meu caminho a mulher que eu procurava.

Dominação,servidão e amor,essa mistura da certo sim!


Uma música:

Aqueles que nos conhecem podem pensar que seja "Plush" do Stone Temple Pilots.

Essa música é especial para nós sim,mas,a música que marca uma noite especial é,"Cassia Eller - Segundo sol -








terça-feira, 2 de novembro de 2010

Aos leitores.


É com muito tesão e carinho que coloco esse novo conto para vocês.

Obvio que estou embalado pelo melhor vinho do Rio Grande do sul,fornecido nada mais nada menos que pela minha querida amigado coração Laúra,vulgo,Helena serva.

Meu,essa pousada é do c...

Beijos a todos,menos aos homens...

MALY


Quando Maly me ligou para combinarmos nosso encontro ela já me adiantou que eu teria "algumas surpresas".

Maly não é o tipo de garota que vive fazendo surpresas,então fiquei de orelha em pé.

Chegada a noite marcada,atendi ao interfone.Éra o porteiro anunciando a chegada dela.

Passado um minuto fui atender a campainha e ao abrir a porta tive a primeira surpresa!

Aliás,uma surpresa que me deu vontade de dar uma surra nela ali mesmo,na porta!

Maly havia cortado seus cabelos ( quando eu digo "cabelos" eu quero dizer cabelos longos ,lizos, negros e brilhantes que chegavam até a cintura!!),e havia feito um corte que os deixara curtos,arrepiados e com um tom côr de fogo,ou seja,claro(amarelado mesmo!!)nas pontas ,fazendo um degradê para o vermelho na direção da raiz!!

Ah sim,perdão!

Maly é nissei.É uma garota linda a qual muitos vulgarmente chamam de "japonesa".

Maly tem em torno de 1,65 de altura.

Ao contrario de muitas nisseis que tem por ai,ela é dona de um "corpitcho" bem brasileiro!

Curvas acentuadas e generosas,bum bum maravilhoso,coxas roliças,seios pequenos mas não minúsculos!

Seu rosto?Uma boneca japonesa de porcelana!

Linda!!

Linda ate aquele momento,quando vi aquele cabelo horrivel!!

Enfim,abri a porta e me deparei com aquela cópia de Curupíra oriental ali de pé,segurando duas sacolinhas plásticas,cada qual com um pote de sorvete dentro.

- Oi doninho!!- disse ela com um sorriso largo no rosto.

Nessa época ela ainda não havia me colocado o apelido de "Iron Man".Isso eu conto mais tarde...

Maly se aproximou,me deu um selinho nos lábios ao mesmo tempo em que me entregava as sacolas.

- Estou morrendo de sede!- disse ela,entrando em direção a cozinha-

Maly já éra de casa.Eu a conheci graças a esse blog.

Começamos um relacionamento virtual que depois foi para o real.

Não é delicado nem tão pouco educado revelar a idade de mulheres ( e elas tambem não gostam),mas,Maly já passou dos 25.

E apesar da pouca idade,acreditem,ela ja defendeu uma tese de química ( ela convidou a mim e a Ana Paula minha sub para assistirmos),durante duas horas,que eu só entendi duas coisas;quando ela disse boa tarde no começo e quando ela disse obrigado no final!

Bem,voltando ao que interessa:os potes de sorvete com certeza não continham sorvete dentro,pois ambos estavam mornos.

Cheguei as sacólas proximo ao nariz para tentar descobrir o que continham e para o meu desespero eu tinha em minhas mãos aquilo que eu mais gosto em termos de comida japonesa;

KARÊ!

Para quem não sabe o karê é a versão japonesa do strogonoff ( opinião minha,para que você tenha uma idéia de como é,ok?)

Pode ser feito com carne de frango ou de porco,e se come acompanhado de arroz.

É uma coisa de louco!Se tiver oportunidade,vá a um restaurante japonês e prove!!

Fechei a porta e fui para a cozinha.

Maly já estava sentada com um copo dágua nas mãos e sua bolsa de estopa sobre a mesa ( quando digo bolsa de estopa eu quero dizer estopa de saco de feijão mesmo!).

Como disse,Maly é diferente das demais nisseis no corpo moldado e tambem em outra coisa;

Normalmente os orientais costumam ser reservados e quietos.

Maly,ao contrário das demais nisseis,fala,fala,fala,fala...

No que eu cheguei na cozinha e coloquei as sacolas sobre a mesa,ela já havia trocado de assunto umas três vêzes!

Eu não sei como ela processa o raciocínio!!

"Você viu o tsunami?Acho que vai chover!A moda em Londres é cabelo curto,terremoto no Chile,o ônibus estava cheio,aumento nos livros da facu,ta quente hoje né?

E por ai vai...

Enfim...

Bem,não vou ser nem educado e tão pouco romântico!

Abri os potes de sorvete.Um deles continha karê de frango e o outro arroz.

Comi!!Comi como um condenado a morte fazendo sua ultima refeição!

Enquanto isso,Maly falava,falava,falava...

Quando terminei de comer,lavei a pouca louça que havia usado( Ana Paula não morava comigo ainda),e comecei a conduzir o assunto para a sessão que iriamos fazer.

Coloquei para ela o que pretendia e mencionei uma máquina de choque que havia comprado.

Maly morre de medo de choque elétrico!Tem completo pavor!

Falei sobre a tal máquina por que queria testá-la.Pedi para um amigo mandar uma de MIAMI ( cara a porcaria,U$150,00!!)

Mais caro ainda para funcionar!Três baterias de nove wolts!!

Não sou pão duro,mas estamos falando ai de quase cinqüenta reais para conseguir no maximo uns cinco choques!

Ehrrr..

Bem,essa maquininha é a versão "domestica"( não sei se esse é o termo)da famigerada "pimentinha" usada no reguime militar para torturar prêsos políticos.

De início Maly disse não a máquina de choque.

Eu já a conheço o suficiente para saber quando algo a incomoda!

Maly começou a tomar água!

Pegava um copo,enchia,dava um góle,rodava o copo na mão,dava outro góle,batia os dedos na mesa.

- O que foi?- perguntei -

Ela ficou olhando para mim,reparei que respirava meio ofegante.

- Vamos fazer assim - começou ela - , você usa a máquina de choque!

- Tem certeza de quer isso? - perguntei -

- Sim!Mesmo se eu fizer sinal de "não",mesmo que eu entre em pânico,quero que use!

- Ok,tudo bem! - respondi -

Naquele momento descobri que o àpice do tesão dela seria o choque!

Veja bem,você que esta lendo isso e não é praticante de BDSM!

Para que uma sessão se realize tem de haver consenso entre dominador e submissa!

O dominador não vai pura e simplesmente fazendo o que quer como quer!

BDSM requer responsabilidade e confiança!

Você tem que combinar tudo antes de fazer a sessão!

Maly gosta de usar uns modelitos que ela compra em sexshop.

Enquanto fui para o quarto preparar tudo,ela foi para o banheiro trocar de roupa.

É algo incrível!

Você pode mandar sua sub tirar a roupa na sua frente que ela tira,mas se ela for se trocar ,ela irá fazer isso em outro lugar!

Ehrrr...

Maly voltou usando um pequeno short de couro com abertura entre as pernas e com os seios a mostra.

????

Sem muita enrolação;quando você é um dominador você possui acessórios adequados para a realização das sessões.

Muitos desses acessórios você pode improvisar em sua casa.Eu por exemplo tenho buchas com ganchos nas paredes e piso do quarto.

No teto tenho uma polía,que já foi motivo de assunto durante um descanso com uma amiga baunilha.

Estavamos deitados olhando para o teto quando veio a pergunta;

-"O que é aquilo?"

- Uma polía.

- Pra que serve?

A melhor desculpa que arrumei no momento foi;

- Minha ex-mulher tinha uma samambaia enorme ali e tinhamos que usar uma cordinha para regar...

Enfim...

Tenho buchas com ganchos na parede do quarto,e posso movê-los e trocá-los de lugar conforme o necessário.

Como já disse,Maly fala além das contas,por isso, a primeira coisa que faço com ela quando vou começar uma sessão é colocar a mordaça!

Usei uma gagbool com ela dessa vez.

Fiz com que ela se senta-se no chão encostada na parede.

Amarrei seus pulsos e suspendi seus braços.

Amarrei seus tornozêlos com cordas independêntes,passando cada corda por um gancho para no final obrigá-la a ficar com as pernas abertas em "V".

Visão final:Maly sentada no chão encostada na parede,com as mãos amarradas e suspensas para cima e com as pernas abertas em "V"!

Para não ficar tão desconfortável eu coloquei uma almofada sob suas nádegas,mas,mais tarde eu iria descobrir que isso não havia sido uma boa idéia.

A grande maioria dos acessórios desenvolvidos para a prática do BDSM são copiados de objetos de uso cotidiano.

Em Maly eu usei os famósos "bicos de pato" para cabelo nos mamilos,e,umas "piranhas" para trancinha ( daquelas pequeninas coloridas que vem aos montes nos pacotinhos),nos seus pequenos lábios .

Eu a deixei ali e fui para o pc,começar meus contatos noturnos.

Gosto de unir o útil ao agradável!

Enquanto tenho uma escrava real no castigo,converso com outras no virtual.

Passado um tempo voltei para ver maly.

E foi a tempo,pois, a tal almofada que eu havia colocado sob ela estava dificultando sua respiração!

Como?

Não!Maly não respirava pela bunda!

Veja caro leitor;se você não é praticante de BDSM saiba o seguinte:

O que matava os caras que eram cruxificados não eram os pregos enfiados nas mãos!

O que matava os cruxificados era a POSIÇÃO!

Sim!

A posição em que eles ficavam,ou seja,com os braços abertos,o peso do corpo indo para baixo,isso comprimia seus pulmões impedindo-os de respirar!

Ou seja,o cruxificado morria de asfixia!

E isso estava acontecendo com Maly!

A almofada sob sua nádega escorregava no carepete de madeira,dificultando seu apoio para sustentar o corpo e poder respirar!

Lembrem-se,ela estava com as mãos amarradas para cima!

Percebendo isso,retirei a almofada e dei mais folga a corda dos braços.

Ser dominador requer responsabilidade...

Tirei as "piranhas" de sua vagina e os bicos de pato dos mamilos.

Acariciei seus seios e me abaixei,de modo a poder sugar sua vagina.

Comecei lambendo seus pequenos lábios,sugando e depois,enfiei minha língua dentro dela.

Fui sugando vagarosamente e lambendo.

Maly começou a gemer e a contorcer o corpo.

Maldosamente eu parei e voltei para o pc.

Ela deve ter ficado doida...

Repeti isso mais algumas vezes.

Por volta de uma da manhã eu sai do pc.

Fui para o quarto,era a hora do "Gran Finale".

Tirei do guarda roupa a máquina de choque.

Me abaixei diante á Maly,fazendo questão que ela vi-se a máquina.

O treco mais parece um joystick de video game.

Uma baze com dois leds,um botão,um regulador de força,três fios com prendedores nas extremidades.

Maly ao ver aquilo começou a fazer "não " com a cabeça.

Mas conforme combinado,eu deveria não dar importância á aquilo...

Coloquei um prendedor em cada mamilo e o terceiro na sua vagina.

Maly batia a cabeça,urrava,gemia,fazia "não"!

Perdoem a maldade, mas ai eu saia de mim!

Alguém já viu uma japonesa com olhos arregalados?Acho que só em desenho japonês...

Pois é assim que Maly ficou!

Olhos arregalados,saliva escorrendo pelos cantos da boca,mordaça toda babada!

Liguei o aparelho,coloquei em força"1".

Esperei o led verde acender e apertei o botão!

Foi um grunhido interrompido,corpo tremendo,olhar no vazio!

Calma !Essa máquina foi projetada para esse fim!Ela não causa danos nem deixa seqüelas.

Maly soltou o corpo,respirava ofegante com os olhos entreabertos!

O seu medo era maior que a força do choque!

Coloquei a máquina bem em frente aos seus olhos e regulei para "força 2".

Nova contorção,novos urros,novos gemidos!

Saliva escorrendo e pingando pela mordaça!

Uma vermelhidão nos olhos!

Acende a luz verde!Carregado!!

Aperto o botão!

O corpo dela se estremece,ela bate a cebaça na parede(isso me preocupa!),gemido cortado,cabeça balançando de forma desordenada,olhar no vazio...

Acende o led vermelho...

Ela pende a cabeça para frente...respiração ofegante...olhos fechados...

Por um momento eu penso em parar por ali,mas algo dentro de mim manda continuar!

Eu sou o Dom maltido!

Maly abre os olhos e olha para mim.

Seu olhar implora!

Mais uma vez exibo a máquina,colocando "força 3".

Maly parece estar exausta,maneia a cabeça em sinal de "não",implorando com os olhos.

Meus olhos olham nos olhos dela...

O poder da vida,o poder do sim ou do não...

O poder do controle...

Sou Dom Kabalta,o Dom maldito,o Dom herege...

Meu coração bate rápido,estou excitado,calor no rosto...

Tento segurar um sorriso no rosto mas não consigo...

Aperto o botão!

Maly sacode a cabeça violentamente para os lados,soltando um grunhido,espalhando saliva pelo ar!

Seu corpo treme,suas pernas esticadas batem na parede,seus olhos ficam brancos,ela urina,defeca...

Acende o led vermelho...

Um "bip" eletrônico avisa que as baterias estão fracas...acabou..

A cabeça de Maly pende para o lado,olhos fechados,saliva escorrendo,desfalecida...

Retiro as prezilhas dos mamilos e da vagina.

Vou para o banheiro e preparo a jakuzi com sáis para banho.

Desamarro Maly e a levo para o banheiro.

Banho seu corpo com sáis e pétalas de rosas.

Queimo incenso de mirra...

Levo Maly para a cama,enxugo seu corpo,passo óleos aromáticos.

Deito ao seu lado,ela se vira,tentando "se enfiar" dentro de mim.

Maly adormece.

Para relaxar assisto a um bom filme;"Irmandade da guerra",uma produção coreana,recomendo.

Quando ela acordou e fizemos amor,já passavam das três da manhã...


Uma música:a-ha - Stay On These Roads