domingo, 22 de fevereiro de 2009

A FESTA DE CASAMENTO.
















Eu me aproximei da escrava que estava presa ao madeiro em "X".








Eu havia passado gel excitante em sua vagina,e havia colocado ventosas em seus seios.








Conseguia-se ouvir um pequeno gemido vindo dela,devido a mordaça de couro,que envolvia toda a parte inferior de seu rosto.








Seus olhos me olharam,expressando uma súplica.








Retirei a ventosa de seu seio esquerdo,e comecei a chupar deu mamilo,ao mesmo tempo em que,comecei a masturba-la com dois dedos.








Logo,percebi que ela iria alcançar o orgasmo,por isso,parei.








-Não mocinha...ainda não...mais tarde,fique mais um pouco ai...








Ela gemeu,e suplicou de novo com os olhos.








Uma segunda escrava estava sobre um tablado de madeira.Ela usava um traje de latex preto,e um corpete de borracha vermelho.








Eu havia colocado um salto 25 nela,por isso,ela estava na ponta dos pés.








Uma mordaça de bola e uma máscara de borracha completavam sua vestimenta.








Ela estava amarrada de pé,e o seu corpo ficava dependurado,por uma corda presa a uma roldana no teto.








Eu me aproximei com uma tala de madeira,e desferi varios golpes em suas nádegas e na parte de traz de suas coxas,fazendo com que ela solta-se gemidos de dor e de prazer.








Tinha ainda uma terceira escrava,usando uma mordaça de bola,presa em uma posição que a obrigava a ficar de "4",em uma maquina que a penetrava com um consolo duplo.








Eu tinha que ter um cuidado especial com essa escrava,pois,não podia deixar de lubrificar o consolo periodicamente com vazelina liquida.








Se não fize-se isso,com o passar das horas,o atrito do consolo poderia provocar danos em sua vagina e em seu ânus.








Estava justamente fazendo isso,quando de repente,uma voz rouca me tomou de súbido,me assustando;








-Meu Dom...








Era Eleazar,o mais antigo servo do conselho.








-Esta louco?- o repreendi-Quer me matar do coração??








-Perdoe-me meu Dom,mas,venho em nome do mestre superior trazer um aviso...








-Pois diga!








-Devido aos preparativos para o casamento de Dom Barccelos e sua sub,as refeições,ja a partir do jantar de hoje,serão servidas no salão de inverno.








-Muito bem,pode ir agora...








-Com sua permissão,meu Dom...








Ele disse isso,deu alguns passos para traz,fez meia volta e saiu.








Havia me esquicido disso!O casamento de Barccelos com sua sub!!








Parece que o amor rodeava a masmorra naqueles dias!!








Continuei com meus afazeres,quando ouvi o som de passos vindos pelo corredor.








Eram passos rapidos,som de saltos altos,e,com uma peculiaridade,um pequeno raspão do salto no solo as vezes.








Carolina!








Ela parou de fronte a porta do nicho,linda como sempre,trazendo uma pequena chibata na mão.








-Meu Dom,posso entrar?








-Claro Carolina...








Eu comecei a mexer na bancada,ela entrou e parou em frente a escrava presa á maquina.








-Vim saber se o meu Dom ja tem companhia para a festa de casamento no sabado?








-Não...ainda não...-respondi sem me voltar para ela -








De repente,ouvi o som da chibata zunindo no ar,e um gemido forte da escrava.








-Por que bateu nela??- perguntei,repreendendo-a-








-Ela esta gemendo!








-Mas é claro que ela esta gemendo!Esta sendo penetrada por uma maquina!








-Ela geme para excitar o meu Dom!








-Carolina,deixe de ser ridicula!Sabe a quanto tempo ela esta ai?








Um novo gemido da escrava,e uma nova chibatada.








-Carolina!!








-Ela gemeu de novo!








-e ela vai continuar gemendo!Agora,saia de perto da escrava!!








Disse isso e me virei,indo em direção da escrava suspença,para solta-la.








Não satisfeita,Carolina fez os dedos em forma de alicate,desferindo um forte beliscão no mamilo da pobre escrava,que,não suportando a dor,soltou um novo gemido.








-Carolinaaaaaaaaaaaa!!








Ela veio em minha direção,com seus passos rapidos.








-Então meu Dom?Posso acompanha-lo na festa?








-Tudo bem...pode...








Carolina soltou um gritinho agudo,deu alguns pulinhos batendo palmas,segurou meu rosto e beijou minha boca.








-Obrigada,obrigada meu Dom!!!Permissão para sair...








-Pode sair...








Ela se voltou e começou a andar em direção a porta.Quando passava diante da escrava,fez intenção de agredila com a chibata,onde eu a impedi gritando;








-Não!!Não bata na escrava!!








Ela bufou,fez uma cara de criança contrariada,e saiu,pisando duro.








Ja havia soltado a corda do teto que suspendia o corpo da escrava,e agora,soltava as cordas que amarravam seus braços e pulsos,quando,novamente,escuto passos vindos do corredor.








Eram saltos tambem,mas,dessa vez,eram passos lentos,firmes,passos de quem colocava um pé diante do outro para caminhar.








Eu quase podia ver o movimento daquelas coxas,raspando uma na outra,o rebolar das nádegas,das ancas...








Alezandra!!








Ela parou na porta do nicho,trazia um escravo semi-nu na coleira.








-Posso entrar meu Dom?








-Sim,claro...








Alezandra entrou,com os ecravo andando de quatro ao seu lado.Ela parou em frente a escrava da maquina.








-Vim saber se o meu Dom ja tem companhia para a festa de sabado...








Nisso,a escrava solta um pequeno gemido,causado por mais um orgasmo.








-Ah,ah!!- intervi-Voce não vai bater nela!!








Alezandra manteve seus olhos azuis fixos em mim.








-Por que eu bateria nela,meu Dom?








-Por que...por que ela esta gemendo...-respondi,meio constrangido-








Com um gesto meio irônico,ela ficou observando a maquina e seu movimento.








-Mas ela esta no castigo meu Dom,natural que fique gemendo...







Me senti um tanto idiota com aquela situação,mas,fazer o que?







Ela começou a passar a ponta do dedo indicador no rosto da escrava,como se estivesse desenhando algo ali,e perguntou;







-Meu Dom não respondeu...o senhor ja tem companhia para a festa de sabado?







Eu ainda soltava os nós que prendiam os braços da escrava suspença.







-Bem- comecei-na verdade,sim,se voce tivesse chegado cinco minutos antes...







-Posso perguntar ao meu Dom,quem é vossa companhia?







-Carolina!







Quase senti o chão tremer sob meus pés!Eu pude ver faiscas saindo dos olhos de Alezandra!







Ela parou de "desenhar" no rosto da escrava,e ficou olhando para mim,calada.







Alezandra tinha as pernas entreabertas,pois,o escravo abraçava e encostava o rosto em sua coxa,mantendo o olhar para o chão.







-Esse cara tem que ficar agarrado na sua perna?-perguntei-







-Meu Dom nunca se o opoz ao fato de eu passear com meus escravos!?







-Sim,mas,ele tem que ficar assim,agarrado a sua perna?







Alezandra soltou a correia da coleira,e deu a ordem;







-Passa!!Deita no canto!!







Mais do que rapido,o escravo se movimentou para o canto da parede,e deitou-se no chão,cruzando os braços e pousando o queixo sobre eles,lembrando muito a figura de um cão deitado.







-Feliz agora,meu Dom?







-Sim.







Ela se aproximou de mim,com seus passos lentos.







-Então- começou-perdi meu tempo vindo aqui...







-Parece que sim.







-Uhmm...mas,acidentes acontecem...ela pode quebrar uma perna,ou coisa parecida...







-Voce não vai quebrar a perna de Carolina!







-Eu??Não meu Dom,imagine...







-E tambem não vai mandar ninguem fazer isso!







Eu sabia quando Alezandra estava furiosa!Ela serrava o olhar e apertava os lábios!







Foi justamente o que ela fez!







-Pois bem...então,irei sozinha a festa,se o meu Dom permitir.Permissão para sair,meu Dom.







-Pode ir...







-Vem!-disse Alezandra ao escravo,que,de imediato,se levantou e veio andando de quatro,se agarrando novamente á sua coxa.







Não achei justo aquilo!Eu amava Alezandra tambem!







Ela ja se aproximava da porta,quando eu chamei sua atenção;







-Alezandra!







-Sim ,meu Dom?-disse ela se voltando -







-Quero que esteja linda para ir comigo á festa!Entendeu?







Ela largou a correia,veio em minha direção,agarrou um tufo de meus cabelos,e me beijou na boca!







Eu adorava os beijos de Alezandra!Sua lingua entrava em minha boca,e explorava cada canto dela,quase tocando minha goela!







-Obrigada meu Dom!!-disse ela,com um brilho nos olhos-







Ela se voltou,soltando uma gargalhada,e,á passos mais rapidos,foi em direção da porta.







Quando passou pela escrava da maquina,ergueu a mão direita,e desferio um violento tapa em seu rosto.







-Não bata na escrava!!Maldição!!-berrei-







Ela saiu rapido,sem olhar para traz.







Terminei de soltar a escrava suspença,mandeia para o banho.







Fui para a escrava presa ao madeiro.







Fiquei atraz dela,massageando seu corpo,seus seios,ela inclinou as nádegas,ficando em posição para que eu a penetra-se,e eu o fiz.







Eu penetrei sua vagina com força,e soquei,soquei com vigor,enquanto tocava seus seios e seu corpo.







Em poucos momentos,ela soltou um longo gemido,e a sua vagina ficou ainda mais quente e molhada.







Foi um orgasmo multiplo!Afinal de contas,faziam horas que ela esperava por isso!







Ela soltou o corpo,meio desfalecida.







Eu a retirei do madeiro,carreguei-a nos braços ate a banheira,e a banhei.







Quando vi que se recuperava,deixei-a terminando sozinha.







Tinha agora que cuidar da escrava da maquina.







Ser Dom dava um trabalhão!Preferia o tempo em que libertava as escravas!







Desliguei a maquina,a afastei do corpo da escrava,e ,começava a soltar as correias que a prendiam,quando ouvi novos passos no corredor.







Que coisa!Hoje era dia das visitas!







Dessa vez,eram passos firmes,duros,passos masculinos,provocados por coturnos militares!







Era Lorde Albanum,o lorde do olho de vidro.







Ele parou diante da porta,com aqule seu avental de borracha preta,incardido de sangue.







-Kabalta,posso falar com voce?-perguntou-







-Claro meu lorde,pensei que eu deveria pedir permissão para ouvilo?!-disse sorrindo-







Ele entrou,ficando ao meu lado,enquanto eu soltava a escrava.







-Vim falar com voce sobre uma escrava.







-Olhe lorde,eu não liberto mais escravas...desta vez não fui eu...-respondi sorrindo-







-Não,não é isso...é que,bem...eu tenho uma escrava,Alva,e,bom...







-Sim?







-Bem,ja faz um tempo que não a trato como escrava,tenho lhe dado alguns privilegios...e,bem,voce tem um jeito todo especial com as mulheres...







-Não acredito!Meu lorde esta amando a sua sub?







-Bem...acho que sim...gostaria que voce me desse algumas dicas...sabe?







-Lorde,veja bem,as mulheres são como flores...nos devemos cuidar bem delas,entende?







-Uhm...







-Devemos colocalas no sol,afastar as ervas daninhas,aguálas nem de mais nem de menos...







-Aguálas??Pensei que não gostassem de água!?Elas sempre reclamam quando as coloco na roda do moinho,dizem que perdem o fôlego!







Fiquei olhando para Albanum,meio boquiaberto,sem acreditar no que tinha ouvido...







-O que foi?-perguntou ele-







-Nada lorde,nada,uhm,veja bem,o que voce quer?







-Bem,na verdade,eu quero me unir a ela...







-Muito bem,faça isso,va ao conselho,pessa permissão ao mestre superior,arrume um vestido lindo para ela,e a leve á festa do sabado!É um bom começo!







-Mas é claro!Por que não pensei nisso antes?Claro!!







-Que bom que gostou lorde...







Ele olhou para a escrava,viu as marcas de chibata e o vermelhão no rosto dela,e disse;







Voce mudou mesmo Kabalta...alem de castigar,ainda bate nelas agora...muito obrigado meu amigo!-disse ele com um sorriso nos lábios,dando meia volta e saindo-







Mal teve tempo de ouvir eu dizendo;







-Mas eu não bati nela!!??







A escrava me olhava de lado.







-Eu dei permissão para voce olhar para mim??-berrei-







Ela soltou um gemidinho,e fechou os olhos.







Terminei de solta-la,beijei sua boca com ardor,dei um tapa em sua bunda e a mandei para o banho.






Chega a noite tão esperada!






O salão principal estava enfeitado com muitas flores,cortinados decorados,tapeçarias coloridas com motivos vitorianos.






Os grandes lustres de bronze estavam com todas as velas acesas.






Incensos queimavam em grandes piras com areia,infestando o local com um perfume exótico.






Mesas redondas,cobertas com toalhas de linho branco,cada qual com um arranjo de flores no centro,rodeadas por cadeiras forradas de veludo vermelho.






No extremo do salão,os sete tronos ,sendo o central do mestre superior,e os demais, dos conselheiros.






Á direita dos tronos,um grupo de músicos tocavam obras em estilo medieval,junto deles,um grupo de coral,que as vezes os acompanhava.






Varias mesas ja estavam ocupadas,pelos dons,lordes,dommes .






Na entrada principal,um vassalo do conselho,portando um pesado cajado,anunciava a chegada dos convidados.






Ele dava tres pancadas no chão,com força,de modo que o barulho ecoa-se pelo salão,chamando a atenção dos demais,e anunciava;






-"Dom Julius e Domme Luciana".






Os casais iam chegando,de braços dados,alguns,de mãos dadas.






Bem,eu havia tomado a minha lição!Não libertava mais escravas,mas,isso não queria dizer que continuava avesso ás normas de conduta!






Os dons tinham varias escravas,subs e companheiras.E todos tinham o direito de escolher uma para ser sua companhia na festa.






Bem,para não perder a fama,resolvi enovar de novo...






O vassalo deu tres pancadas,muitos olharam na direção da porta,e ele anunciou;






-"Dom Kabalta,Domme Alezandra e Domme Carolina"!






Por pura coincidência,bem no momento em que entrava de braços dados com Alezandra e Carolina,o grupo de músicos começou a tocar uma obra mais alegre,mais alta,repleta de violinos.






Muitos lordes quiseram morrer quando me viram entrando com aquelas duas beldades,uma de cada lado.






Cumprimentos,troca de sorrisos...






Alezandra estava linda,em um vestido longo, preto,brilhante,colado no corpo.






Havia feito um coke,que quase batia nos lustres de tão alto.






Os ombros estavam á mostra,e luvas de cano longo completavam seu visual.






Carolina estava com os cabelos soltos,usava um vestido de veludo bege,rodado,bem a moda do século 19.






Tinha um corpete de veludo marrom,que acentuava sua cintura ao maximo,e os ombros á mostra tambem.






Bem,eu,largado como sempre,me contentei em usar um casaco preto de gola alta com babados nos punhos.






Nunca gostei muito desse tipo de frescura,mas,a ocasião pedia...






Aos poucos,o salão foi sendo tomado pelos convidados.






O som das vozes começava a se sobrepor á musica,por isso,o maestro ordenára que os músicos tocassem mais alto.






O mestre superior e os conselheiros ja estavam sentados nos tronos,e se serviam das iguarias trazidas em bandejas de prata pelos vassalos.






Passada quase uma hora,o vassalo da porta começou a dar pancadas no chão,em numero que superavam tres.






Ele dava sete pancadas.






Ao ouvir a quinta pancada,o maéstro deu ordem de parar a música.






O vassalo anunciou;





-Vossa majestade,representante do imperio,dona de dons e dommes,rainha Luzia!





Todo o salão se voltou para a porta de entrada,nos curvamos se apoiando sobre o joelho direito com nossas cabeças baixas.





Os musicos iniciaram uma obra de Vivaldi,enquanto um andor carregado por seis escravos do imperio,entrava,trazendo sobre ele,o trono ,onde se via sentada a rainha.





Me atrevi a erguer o olhar para o mestre superior.Ele entendeu o que eu pedia,e,com um sinal da mão,me permitio se levantar e se aproximar do andor,que ja era abaixado pelos escravos.





Coloquei-me ao lado do andor,sem conseguir conter minhas lágrimas.





A rainha se levantou,fiz uma reverência e estendi-lhe minha mão direita,para ajuda-la a descer.





Ela veio em minha direção,olhando-me nos olhos.





As lágrimas se transformavam em um choro,choro de filho que revia a mãe,pois,para mim,era isso que Luzia representava.





Ela colocou a mão em meu rosto,com carinho,me olhou nos olhos,seus olhos tambem marejavam.





-Meu menino.-disse ela ,segurando meu rosto-





-Minha rainha...-respondi,com voz trêmula-





-Soube que andou sendo levado,fazendo coisas ruins para seus irmãos e irmãs,mas,soube tambem que se redimiu...





-Sim,minha rainha...





Luzia deveria estar beirando os setenta e poucos anos,mas,continuava bela como antes.





Ela me deu o braço,e começamos a caminhar ,em direção aos tronos.





-A senhora continua bela como antes...- sussurrei em seu ouvido-





-E o seu pênis parece ter aumentado de tamanho...-respondeu ela sorrindo e ascenando para os convidados.





De uma forma sutil ela me chamava a atenção,pois,eu vivia excitado.





O mestre superior deu seu lugar no trono para a rainha,ficando de pé a sua direita.





Passado o purpurri da chegada da rainha,voltamos a nos confraternisar.





Em dado momento,o vassalo da porta deu tres pancadas com o cajado.





Nos voltamos para a porta,e ele anunciou;





-"Lorde Albanum e sua sub, Alva"!





Mais uma linda coincidência!O coral começava a cantar junto com os musicos,uma obra que lembrava anjos cantando!





Albanum estava usando uma roupa caqui,botas ate o joelho,túnica caqui,gola alta,com babados nos punhos,e,para a surpresa de todos,no lugar do olho de vidro,trazia um tapa olho de couro preto.





Ja Alva,bem,ele havia lhe dado um vestido do mais pura seda chinesa.Leve,brando,que fazia jus a sua cintura,e ia se abrindo,caindo,como um vestido de noiva.





As escravas haviam feito uma auréola de flores silvestres para a sua cabeça,e,pontearam seus longos cabelos com o mesmo tipo de flores.





Ela estava linda!





Albanum a trazia pela mão.Ela se sentia um pouco constrangida,pois,estava abituada a andar sempre um passo atraz do seu dono,e agora,caminhava ao lado dele.





É esse tipo de coisa que sempre me fez ser apaixonado pelas mulheres!





A beleza conquistada por rainha Luzia,e o tipo de beleza natural,como a de Alva!





Comemos,bebemos,dançamos,para mim,estava tudo bem!Mal sabia que uma pequena guerra poderia começar a qualquer momento!





Dava atenção a alguns dons,enquanto Alezandra e Carolina estavam de pé,cada qual com um leque na mão,em um canto do salão.





-Meu Dom esta constrangido!-disse Carolina-





-Por que, cadela?-perguntou Alezandra,olhando o movimento-





-Ele não precisava ter trazido voce como contra peso...





-Olha cadela,eu sei que voce esta usando uma sandália aberta por baixo desse vestido ridículo,não sei se notou,mas,estou com meu salto 20, agulha, de aço...





-E dai??





-Dai que,por acidente,eu posso atravessar o seu pézinho com ele...





-Não se atreveria!!- disse Carolina,incrédola-





-Então-disse Alezandra,olhando fixo para Carolina-por favor,me provoque!!





Carolina bufou,abrio o leque e saiu anadando rapido,para longe de Alezandra.





perto das vinte e duas horas,Barccelos e sua sub entraram no salão.





O mestre superior realizou a cerimônia de união dos dois,com a benção da rainha .





Após Barccelos colocar a colerira de ouro em sua mulher e beija-la,o mestre disse;





-Bem,com a permissão de nossa rainha,e o consentimento do casal,eu irei aproveitar o momento,para realizar mais uma cerimônia!





Todos se entreolharam.





-Albanum.-chamou o mestre-





Albanum se aproximou,trazendo Alva pela mão,e parou de fronte ao mestre.





-Muito bem Albanum-disse o mestre-faça as honras...





Alva não tinha ideia do que estava acontecendo.





Albanum colocou-se de frente para Alva,segurou suas mãos,e disse;





-Alva,voce vai ser minha mulher!!





Alva soluçou,soltou algimas lágrimas ,e respondeu;





-Sim,claro que aceito ,meu senhor!!





Impressionante!Albanum fez tudo certo,mas,na hora "H",ao invez de pedir Alva em casamento,ele ordenou isso...





Albanum tinha alguns poucos defeitos,um deles,era começar a rir de forma descontrolada,quando estava nervoso.Que coisa...





Passado algum tempo,alguns convidados começaram a se retirar.





Eu fiz o mesmo com Alezandra e Carolina.





Voltamos para o nicho,fomos para a cama.





Entramos noite a dentro fazendo amor.





Perto das cinco da manhã,desmaiamos de exaustão.





Passadas algumas horas,acordei.





Carolina,a minha direita,com braços e pernas abertas,sobre mim,dormia profundamente.





Alezandra,á minha esquerda,deitada de lado,com uma perna e um braço sobre mim,tambem dormia.





Ali,naquele momento,elas não eram duas dominadoras de homens,mulheres fortes,com um poder tremendo de sedução!





Eram duas meninas,duas meninas lindas,que dormiam serenamente!





Eu me ajeitei,elas deitaram suas cabeças em meus ombros,e eu as abracei.





Fiquei pensando em como eu amava aquelas duas meninas,e peguei no sono de novo...