domingo, 16 de novembro de 2008

"Domme Alezandra,a viuva negra".


Voltava do mundo exterior,após passar a noite com mais uma peça.

Mais uma escrava liberta,mais um inimigo nas masmorras!

Estava ficando muito bom em aumnetar a minha popularidade negativa entre os membros da irmandade e os mestres do conselho supeior !

Entrei em meu nicho,joguei-me sobre uma velha poltrona,tentando relaxar e restaurar as forças.

A peça com quem havia passado a noite era uma mulher com um apetite sexual brutal!Quase que insaciável!

Eu a amarrei nas mais diversas posições durante a noite,e,fui conseguir dobrala quando o sol ja nascia!

Confesso que minha lingua estava ate dormente de tanto sugar sua vagina...

Sentei-me ali e fiquei,a olhar para o teto,ouvindo gritos e gemidos que ecoavam pelos corredores da masmorra.

De repente,minha concentração fora cortada por uma voz fina e fraca,que vinha da entrada do nicho.

-Permissão para entrar,meu senhor?

Olhei de lado,e pude ver a figura de um vassalo,baixo,velho e meio corcunda.

Eu ja conhecia aquela figura.

-Entrai,criatura...

Ele entrou,com passos rapidos,olhando para o chão.Parou ao neu lado,e sem olhar-me nos olhos,que seria uma ofensa vinda de um vassalo para qualquer Dom,disse;

-Permissão para falar,meu senhor.

-Falai...

-Minha senhora e dona,Domme Alezandra,mandou-me entregar-lhe este bilhete...

Disse isso estendendo o braço,com um papel pardo dobrado na mão.

Eu o tomei,abri e li seu conteudo.

Ali,em uma impecável letra, manuscrita em vermelho,dizia;

"-Preciso ve-lo!Agora!"

A cor da letra parecia vermelho sangue.Aproximei o papel das narinas para sentir o cheiro.

Realmente!Era sangue!Tive pena do pobre coitado ou coitada que havia fornecido a tinta...

-Va-de!Dizei a sua dona que irei.

-Permissão para sair,meu senhor...

-Retira-te!

Ele deu alguns passos de costas com a cabeça baixa,virou-se e saiu.

Alezandra?A viuva negra?O que ela iria querer comigo?

Uma das mais temidas Dommens da masmorra!

Bem...como um bom Dom desobediente e subversivo,tratei de reencostar na poltrona,chegando a tirar um cochilo.

Após trocar minha túnica e me recompor,fui á ala norte da masmorra,passando por corredores e escadas sombrias.

Era o caminho que levava ao nicho de Alezandra.

Bem,por que o apelido de "viuva negra"?

Simples!Nos ultimos cem metros antes do salão principal do nicho,uma coleção de escravos,acorrentados á parede,usando mordaças de couro ou de bola.

Todos eles semi-nus.Os mais antigos estavam presos mais proximos a saida.

Aqueles que ela colocava ali,ja não eram tão usados,ou,nunca mais usados para saciar sua sede de prazer.

O abandono e o desprezo de Alezandra,os matava mais do que a propria inanição!

Mais proximo a entrada principal,estavam os mais fortes ,e,espalhados pelo chão do nicho,os mais novos.

Era um ambiente de gemidos e lamentações,iluminado pelas chamas de tochas.

Entrei no salão principal.

A minha frente, uns vinte metros,estava Alezandra.

Ah!Alezandra!!

Sobre uma base de sete degraus,sentada em um trono de laca negra brilhante.Usava uma roupa de couro brilhante,que,de tão colada a sua pele,ja deveria fazer parte da mesma!

Botas agarradas que iam ate o joelho,com um salto que a fazia andar nas pontas dos pés.

Um corpo perfeito!Coxas roliças e grossas,cintura finissima,seios fartos!

Alezandra não usava máscara,usava apenas uma maquiagem ,que realçava o azul de seus olhos!

Um coque alto nos cabelos,terminava aquela,que eu considerava ser a mais bela das esculturas.

Ela estava sentada,com as pernas cruzadas,meio de lado,deixando aparecer a junção das coxas e parte da nádega.

Eu me aproximei ate alguns metros do primeiro degrau,e,com uma reverência,mais para cômica do que para respeitosa,disse;

-Minha cara Alezandra!Aqui estou como pedistes,o que queres de mim?

-Reservai o teu deboche para tuas servas libertas,cão imundo!Eu não pedi que viesse,eu ordenei!

-Ademais,ordenei que viesse de imediato!A horas que meu vassalo voltou!!

-Bem- disse- o bilhete dizia que queria ver-me aqui agora!Estou aqui,agora...

-Insolente!

-Não pedio que viesse aqui para ficar me ofedendo!O que queres?

-Quero que faças comigo como fazes com tuas servas!

Minhas suspeitas estavam confirmadas!Tratava-se de mais uma armação do conselho dos mestres para me dobrar!

Como quem não entendesse nada,continuei;

-Mas,minha cara Domme,tens tantos escravos e escravas ao teu dispor?Por que precisas de mim?

Tua fama de sedutor se espalha por toda a masmorra e submundo!Quero saber o que fazes de tão magnifico,para teres tal alcunha!

-Alias,sabei que Carolina esta sendo castigada pelo conselho,por tua causa,por ter se entregue aos teus prazeres!

-Mas-comecei,andando lentamente para frente,subindo os degraus-que culpa tenho eu,se eu amo todas voces?

-Como disse?- perguntou Alezandra_

-Eu disse- faltavam tres degraus para chegar ao trono- que amo todas voces,mulheres...lindas...

Alezandra se ajeitou no trono,ficando ainda mais de lado!Eu quase podia ver a abertura entre suas pernas,que deixava sua vagina livre!

Sua respiração aumentou,suas seios subiam e desciam lentamente.

Eu cheguei bem perto daquele par de coxas,me ajoelhei ao seu lado.

-Eu apenas...as amo...eu apenas...lhes dou amor...carinho...

Coloqueio minha mão em sua coxa,aproximei meu rosto e baijei seu joelho,escorregando minha mão lentamente em direção da sua virilha.

Quando minha mão se aproximava de sua vagina,levantei a cabeça e olhei-a nos olhos...

-Não vai me dobrar com a sua lábia,cão nojento!!

Alezandra disse isso,dando-me um violento tapa no rosto!Tapa tão forte,que me fez perde o equilibrio e rolar escada á baixo!!

Cai de bruços,meio tonto!Ela se levantou e começou a descer as escadas,degrau por degrau.

Quando chegou ao meu lado,desferio um violento pontapé em meu estômago,que fez com que meu corpo se levanta-se no ar.

Cai,amparando o estômago com as mãos,tossindo.

-Devo confessar Alezandra...que sua bota é otima para chutar estômagos...

-E ela é muito boa tambem para chutar bocas fétidas ,chupadoras de vagina!!

Ela ergueu a perna,pronta para desferir um chute em minha boca!

Sorte minha trasformar dor em prazer!

Com um movimento rapido da mão,agarrei seu tornozelo no ar,segurando firme.

Ela ficou sobre um pé,dando pulinhos,tentando se equilibrar.

-Soltai-me bastardo!Cão insolente!!

Ela pegou o chicote estava dependurado na cintura,estirou-o e tentou me agredir,mas,como estavamos muito proximos,seu raio de ação era pequeno!

Não lhe restava outra alternativa,senão me atacar com o cabo do chicote!

-Solta-me maldito,esta machucando meu tornozelo!!

-Machucando?mas pensei que Dommens não sentiam dor,apenas prazer!!

Comecei a leva-la em direção a sua bancada,arrastando-a pelo pé.

-Solta-me Kabalta!!Eu ordeno!!Não te atrevas a me tocar!!

-Levarte-ei para passear no inferno,minha querida Domme!!

Chegando á bancada,peguei um pedaço de corda,dobrei seu braço para traz e amarrei seus pulsos!

Alezandra era forte,lutava,esbravejava!

Quando viu que eu a dominava,gritou;

-Vassalos!Vinde!!Livrai-me desse demônio!!

Tres vassalos,entre eles o velho,adentraram a sala correndo!

Olheios nos olhos,com um olhar infernal,e disse;

-Voltai!Ou mando tuas almas para as chamas que jamais se apagam!!

Eles cobriram os rostos com as mãos,e deram meia volta correndo.

Alezandra gritava,blasfemava!

Amordaceia com uma mordaça de couro,e a arrastei ate um cavalete,onde amarrei seus pés separados,mantendo suas pernas abertas!

Todos os escravos presos começaram a gemer e se agitar violentamente!

Afinal de contas,eu estava prestes a violar a mulher que eles amavam com a propria vida!!

Amarrei uma corda no pescoço de Alezandra,esticando-a para a base do cavalete,fazendo com que se curva-se.

Ela hurrava,se contorcia violentamente!

Eu me ajoelhei atraz dela,segurei em suas coxas,e disse;

-Vou saber como é seu gosto agora Alezandra!Se quiseres urinar na minha cara como fez Carolina,fique á vontade!!

Enfiei meu rosto entre suas pernas,e comecei a sugala,com força,enfiando minha lingua ate onde conseguia em sua vagina!

Chupei-a,chupei-a com força e prazer!!

Ela gemia,gritava atraves da mordaça!

Os escravos se agitavam cada vez mais,ferindo seus pulsos com os grilhões!!

Uma tempestade de gemidos , hurros, e sons de correntes, invadio o local!

Fiquei de pé,penetrei sua vagina,com força,segurando sua cintura,apertando o tecido da roupa.

Soquei-a com força e rapido!

Soltei seus pés,a arrastei ate uma mesa,onde a deitei de costas!

Ela lutava,tentava me chutar!

Subi sobre ela,afastando suas pernas.

Eu a penetrei,rasguei sua roupa,deixando seus seios a mostra,e comecei a chupalos e morde-los!

Gemidos,hurros,dor e sangue entre os escravos!!

Tirei a mordaça,segurei seu rosto,e a beijei!!

Eu a beijei enquanto a socava,enquanto apertava suas nádegas e alisava suas coxas!!

Senti meus olhos mudarem,por isso,desviei meu rosto do dela.

Alezandra começou a gemer,primeiro baixo,depois,foi aumentando o tom,ate que,soltou um hurro,seguido de um longo grito!!

Cruzou as pernas em minhas costas,e gritou,gritou varias vezes!

Seu grito de prazer ecoou pelos corredores da masmorra,chegando ate a sala do conselho.

Entre os sete conselheiros,o mestre mór,que se sentava ao centro,levantou-se de súbto de seu trono,exclamando um nome;

-Alezandra!!

Carolina que sofria um castigo,estava dependurada sobre os tronos,com mãos e pés amarrados juntos ás costas, e uma tira de couro que a obrigava a olhar para frente,com uma mordaça de bola.

Quando ouviu o mestre pronunciar o nome de Alezandra,lágrimas escorreram de seus olhos...

domingo, 9 de novembro de 2008

"Domme Carolina"


Estava em meu nicho,arrumava meu mateiral de performance.

O fato de ser um Dom desgarrado,me proibia de ter vassalos aos meus serviços,sendo assim,eu mesmo arrumava minhas coisas.

Organizava minha bancada,quando de repente,senti algo que se enrolou em meus braços,e em uma fração de segundos,acertou minha face esquerda,levantando um vergão acompanhado de ardor.

Eu ja sabia!Era o chicote de uma domme!!

Eu odiava essas entradas teatrais delas!

Logo,um aroma canela invadio o recinto.Eu conhecia aquele perfume!

-Carolina??- disse sem me virar - a que devo a honra de sua visita??

-Domme Carolina para voce,cachorro!!

Ela deu um puxo no chicote,apertandoo ainda mais.

-Muito bem,"Domme"Carolina...que queres de mim??

Comecei a me virar lentamente.Ela não percebeu que eu me virava no sentido contrario da tração do chicote.

-Os mestres superiores aqui me mandaram,para dobralo,e levalo ate eles,de joelhos,literalmente!!

-Humm...E o que querem de mim os mestres superiores?

-Eles irão submetelo a um tratamento,um castigo,para que possas voltar a fazer parte da irmandade,para que possas realmente ser um Dom ,honrado!!

-Sabei minha cara,que não mais pertenço a esse mundo!Fui ao inferno e voltei,sou um Dom maldito agora,não sigo regras,lembra?

-Seguiras as minhas regras,cachorro!!

Ela sacou de um outro chicote,girandoo no ar e estalandoo no chão.

Ela o lançou contra mim,para acertar-me o rosto,mas,consegui tirar um braço a tempo,e fiz com que o outro chicote se enrola-se nele.

-Maldito!- esbravejou Carolina-

Soltei meus braços do outro chicote,e,com as duas mãos,comecei a puxar Carolina na minha direção!

Ela lutava,tentava frear sua aproximação com suas botas de salto 20.

Sempre fui fascinado por Carolina!

Ela é uma mulher alta,corpo esculpido pelos deuses,usa uma roupa de couro preto brilhante,colada,botas que chegam á altura das coxas,e , uma máscara,que encobre seus olhos!

Olhos verdes,alias,lindos olhos verdes!!

Pele branca e lábios vermelhos e carnudos,completam aquela,que se mostra ser a mais cruel das dommens da masmorra!

Seus escravos a veneram! A amam! Se matariam por ela,ou,se ela orden-se!!

Eu puxei Carolina !Quando ela chegou perto de mim,tentou me agredir com as mãos,mas eu a dominei,coloquei seus braços para traz,e amarrei suas mãos com um dos chicotes.

-Maldito Kabalta!!Soltai-me agora!!Eu ordeno!!

-Lembrai minha querida,eu não obedeço ordens!!

Disse isso,e, passando-lhe uma rasteira,fiz com que deita-se no chão.

Ela esperneava,tentando se soltar.

-Kabalta!Não te atrevas a me tocar,verme imundo dos infernos!!Eu o proibo!!

Eu me deitei sobre ela,forçandoa a abrir as pernas com o meu joelho.

Ela lutava!Blasfemava!

-E então Carolina?O que sentes?Com meu joelho tocando sua vagina?Heim?

Comecei a esfregar o meu joelho em sua vagina,enquanto chupava seu pescoço.

-Não!Kabalta...não!!Eu o proibo!!maldito!!

Eu estava super excitado!!Carolina sempre me deixou louco!!

-Deixa-me sentir teu gosto,Carolina!

Eu me afastei para traz,segurando suas pernas abertas.

A roupa dela tinha uma abertura entre as pernas,deixando sua vagina á mostra!

Era uma vagina linda!Depilada,com lábios rosados!

Comecei a chupa-la,com força!!

Como única defesa,ela urinou em meu rosto!

Carolina se contorcia,gritava,protestava!

Nos esfregamos no chão,sobre uma poça de urina!!

Voltei a subir sobre ela,a penetrei!Puxei seu decote,deixando seus seios á mostra!

Comecei a chupalos,com força!

-Kabalta maldito!!

Ela conseguiu soltar uma das mãos,pegou o cabo do chicote,e começou a batelo com força em minhas costas,enquanto protestava!!

Dor!!Dor que ardia,mas,que eu conseguia transformar em prazer!!

-O que temos sob essa máscara?- perguntei-

Quando fiz menção de tira-la,ela disse;

-Não Kabalta,isso seria profanação!!Não!!

Respeitei sua vontade,mas,comecei a procurar sua boca.Ela desviava o rosto,para que eu não a beija-se.

Segurei seu rosto com uma mão,apertando suas bochechas,e a beijei!

Ela tentou morder minha lingua por varias vezes.

Continuei a socar sua vagina,acariciando seus seios,e a beijando.

Ela soltou a outra mão.

A batida do chicote fou parando!Ela me abraçou,cruzou suas pernas em minhas costas.

Como uma boa domme,ela começou a arranhar minhas costas com suas unhas longas,rasgando minha pele,causando dor.

A ponta de seus saltos,ela os enfiou em meu lombo,apertando-os.

Continuamos assim,ate que ela começou a se mexer com mais força,mais rapido.

Ela parou de me beijar,soltou um hurro,enterrando suas unhas em minhas costas,apertando suas pernas!!

Carolina soltou o corpo,exausta.

Eu me levantei,contemplei seu corpo deitado no chão,voltei a bancada...

Em alguns minutos ela se levantou,enrolou os chicotes,se aproximou de mim por traz,arriscou colocar a mão em meu ombro,mas desistiu.

Ela foi em direção da saida do nicho,parou,e , sem se voltar,perguntou;

-O que devo dizer aos mestres?

-Dizei que não me encontrou!- respondi sem me voltar-

Eu começava a enrolar uma corda,fazendo um rolo entre a mão e o cotuvelo.

-Kabalta?

-Sim?

-E minha alma?

-Tu não és minha,Carolina,ficai despreocupada!

Ela deu alguns passos ate a saida,parou ,se virou ,e disse;

-Ei!Cachorro!

Eu me voltei,enrolando a corda.Ela levou a mão ao rosto,tirando a máscara,sacudiu a cabeça,liberando uma cabeleira ruiva que lhe ia ate os ombros.

Realmente!Carolina era uma mulher linda!!

-Limpai teu rosto!Tirai tua pintura!Deixai verme como és realmente!

O seu olhar expressava emoção.

-Lembrai que voltei do inferno assim!-respondi-Ela não sai...

Ela ainda ficou ali por alguns minutos,olhando-me trabalhar.

Sem dizer uma palavra,deu meia volta,e se foi.

Fiquei ali,terminando meus afazeres.

Por um instante,parei,escorei minhas mãos na bancada,pensei em Carolina!

Pensei ter sentido o perfume canela,me voltei,mas ela não estava la...

Ajeitei o cabelo atraz da orelha,e voltei á bancada...

" A masmorra"


Estava na masmorra,empoleirado em uma viga no teto.

Acompanhava a performance de um mestre,que castigava uma escrava mal educada.

Ele a havia colocado em uma roda,amarrada em "X",na vertical.Essa roda tinha metade do seu tamanho submersa em um grande tanque d'agua,sendo que,quando colocada em movimento,fazia com que metade do corpo da escrava,ficasse sob a água.

Era um giro lento,por isso,a pobre criatura tinha que prender seu ar por quase um minuto e meio.

Merecido o castigo,pois,como disse,ela era uma escrava muito mal educada.

Nesse momento,ouvi o som da porta da masmorra se abrindo,era um rangido forte.

Quem estaria entrando na masmorra a uma hora daquelas?

Movimentei-me sobre as pontas dos pés,para ficar de frente para a entrada.Para minha surpresa,quem descia pelo corredor escuro era nada mais nada menos,que uma de minhas peças.

O que fazia ela aqui?Não era mais uma escrava,eu a havia libertado de seu dono!?

Ela entrou,com olhar assustado,olhando para os lados,andando com insegurança.

O que fazia aqui??

Eu a acompanhei com o olhar,ate que,de repente,surgiram dois vassalos de seu antigo dono.

Eles a dominaram com violencia,á amarrando com uma grossa corda de fibra vegetal.

Nós duros e firmes prenderam seu corpo,sendo que,a propria suja e umida corda lhe serviu de mordaça.

Eles a arrastaram ate uma cela,abriram a porta,e a atiraram la dentro,como se fosse um saco de lixo!

Pobre criatura!Mas,o que ela fazia aqui?

Bem,se ela agora era livre,e,resolvera voltar á masmorra,nada tinha eu que pudesse fazer!

Virei-me novamente sobre os pés,e voltei a acompanhar a performance do mestre.

Ela ficaria ali dentro por mais de uma hora.Eu sabia muito bem como eram aquelas celas!

Escuras,umidas,impregnadas com odor de urina e fezes!

Seus asquerosos habitantes,percorriam o fétido chão de concreto,subindo no corpo da pobre coitada,alguns,com muitas pernas,outros,frios e gosmentos,rastejavam sobre ela.

Sim!Ela havia voltado ao inferno!Mas,por que??

Ouvi passos,vindos do corredor da ala oeste.

Virei-me novamente sobre a viga,apoiando-me na parede.

Era um lorde que se aproximava,e eu o conhecia.

Como todos os lordes,dons e mestres,ele tambem nutria odio por mim,justamente pelo fato de eu ter tomado aquela sua escrava!

Era um lorde cruel.Alto,careca,tinha um olho de vidro que nunca se fechava,e uma grande cicatriz que descia do canto esquerdo da boca ate o queixo.

Usava um avental preto de borracha,respingado com sangue,e,luvas com cano alto que chegavam ate os seus cotuvelos.

Ele abriu a porta da cela,deixando que a luz do corredor entrasse,colocou-se em frente a porta com as mãos na cintura,e disse;

-Vagabunda!Cadela maldita!Voltas-te então!

A pobre coitada chorava,gemia,mas,mal conseguia se mover,devido as amarras duras.

-Vinde cadela!!Tenho algo preparado para voce!!

Ele entrou na cela,agarrou-a pelos cabelos,e saiu arrastando seu corpo pelo corredor.

A dor dos fios de cabelo sendo arrancados do couro cabeludo,misturou-se a dor de seu corpo sendo esfolado pelo atrito com o chão áspero!

Corri abaixado por uma viga,passando á frente do lorde,e coloqueime em uma posição proxima ao seu nicho!

Pude ve-lo se aproximando,passaram sob mim,eu olhei para o rosto dela,e,por um instante,nossos olhares se cruzaram!

Os olhos dela imploraram ajuda quando ela me viu!

Mas,o que podia fazer?Não podia interferir na performance de um lorde!

Ele largou-a no chão do nicho,foi a sua bancada,pegou um tezourão,começou a cortar suas roupas,sem nenhum cuidado!As laminas da tezoura feriam sua delicada pele!

Pele essa que eu um dia acariciei!

-Vais aprender a nunca mais fugir de teu dono,maldita!!

Havia no nicho desse lorde,um cadeirão de ferro,com apoios para os braços,encosto alto com correia para a cabeça,e revestido com rebites salientes,tanto no encosto como no assento.

Ele a agarrou pelos braços,levantando-a no ar,apertando com força as laterais dos seus seios com os polegares!

-Vais aprender!!

Ele a atirou com violencia sobre o cadeirão!Braços,costas e nuca bateram com força contra o ferro frio ,provocando ainda mais dor!!

Ele a ajeitou na cadeira,prendeu suas pernas afastadas,apertando com força as correias!

Prendeu seus braços nos apoios,e,usando-se de cintas de aço,finissímas como lâminas afiadas,prendeu seu tronco á cadeira.

Estas cintas eram tão finas,e estavam tão apertadas,que,com o simples movimento de sua respiração,pequenos filetes de sangue começavam a escorrer de sua pele.

Ela respirava rapido,ofegante,sofrida!!

Lágimas desciam pela sua face!!

Que podia eu fazer?Ela assim o quis??

O lorde pegou em sua bancada duas presilhas de torção,colocou uma em cada seio,prendedo suas garras de metal na carne da pobre,e suas tenazes em seus mamilos.

Ele começou a girar as borboletas,torcendo os mamilos!!

Mamilos esses que um dia beijei,com carinho...

Seios esses que um dia acariciei...

Mas...que podia fazer??

Em seu desespero ela olhou para cima,e me viu sobre a viga no teto!

Ela chorava,implorava com o olhar,gemia atraves da mordaça de corda...

-Choras agora vagabunda,mal agradecida!!Não te preocupes,tenho mais para ti!!

O lorde a esbofeteou no rosto,varias vezes.

Rosto esse que um dia afaguei e beijei...

Quanto mais ela se mexia na cadeira,mais as cintas de aço cortavam sua pele.

-Agora- disse o lorde - teu presente de honra!

Ele trouxe do canto do nicho uma maquina que muitos chamavam de "canhão".Isso por que,realmente o seu formato lembrava um daqueles velhos canhões.

Na verdade,era um mecanismo de tempo com rodas,um pequeno tanque com cera liquida,e um cilindro de aço inox com a espessura de um pênis,que borrifava cera quente,apos ligada a maquina.

Ele colocou a maquina de frente para a cadeira e a ligou.Assim que a cera se aqueceu,ao ponto de ficar fervente,a maquina começou a se mover.

Para cada borrifo de cera quente,um som de catracas fazia a maquina se mover alguns centimetros para frente,e,claro,o cilidro estava apontado para a vagina da pobre coitada!

Ela chorava,chorava copiosamente,não parava de olhar para mim,implorando.

O lorde colocou-se ao lado da bancada,de braços cruzados,assistindo á maquina que se aproximava cada vez mais!!

Em certo momento,respingos de cera queimaram suas pernas,ela hurrou de dor!!

A maquina estava perto!!

Ela olhou para mim mais uma vez,desesperada,implorando!!

Uma lágrima correu do canto de meu olho!

Saltei da viga,me aproximei do lorde por suas costas.

-Soltai-a!- ordenei -

Os lordes são altivos,orgulhosos,eles jamais olham para alguem para falar.

Do jeito que estava ele respondeu;

-Quem se atreve a dar uma ordem para um lorde?

Ele esticou o braço,pegou um gancho de açougue sobre a bancada.

-Escreverei teu nome com reu sangue em tua lápide!!

Ele se virou,erguendo o braço com o gancho,mas,quando viu que de quem se tratava,parou de súbto.

-Tu?- por eu ser um Dom maldito,todos foram orientados a não me olharem nos lhos,e,foi justamente isso que o lorde fez,desviou o seu olhar do meu rapidamente!

-Que queres aqui Kabalta?Não tens o direito de interferir !!

-Soltai-a,eu disse!

-Ela é minha escrava!!Não tendes o direito!!

A maquina se aproximava,borrifando cera nas pernas dela!!

-Ela não é mais tua escrava meu lorde,eu a libertei,lembra?

-Mas ela aqui voltou!Tenho o direito de retomala!!

A maquina avança mais um pouco!!

-Solta-a,e deixarei tua alma em paz!!

Mesmo contrariado,o lorde jogou o gancho no chão,deu um violento pontapé na maquina,derrubando-a,e se dirigiu para a saida do nicho vossiferando;

-Prestarei queixa de ti aos mestres superiores!!

-Fazei o que bem entender,meu lorde...

Fui ate o cadeirão,soltei as cintas de aço ,e as cintas que prendiam braços e pés.

Tirei a mordaça de corda,passei a mão sobre o seu rosto,fazendo-a perder os sentidos.

Um pouco de magia negra fez com que os ferimentos cicatrizasem.

A mesma magia nos fez aparecer em seu quarto,onde,eu a coloquei deitada em sua cama,cobrindo-a.

Fiquei ali,contemplandoa por algum tempo.

Não podia mais toca-la,uma vez que resolvera voltar á masmorra.

Ela abrio os olhos,esticou o braço tentando me tocar.Eu me afastei de costas,em direção ao canto escuro do quarto,e desapareci.

Ela ficou ali,com o braço esticado,e lágrimas nos olhos...

Só me restava torcer,para que ela não voltasse mais á masmorra,talves eu não estivesse la para salvala novamente...

sábado, 1 de novembro de 2008

A peça "Diziane".


Estava no vôo Paris/São Paulo.

As condições do tempo não eram muito boas,por isso,vez e outra sentiamos uma turbulência.

Diziane era uma das comissárias de bordo,que atendiam á primeira classe.

Morena,pele clara,cabelos longos feito em coque,olhos castanhos,rosto de menina,corpo esguio,muito bem moldado.

Ela andava constantemente entre as poltronas,sempre atenta,para ver se precisavamos de algo.

Em certo ponto da viagem,pedi-lhe que me trouxe-se um vinho.Ela me atendeu prontamente.

Serviu-me,e,quando se voltava para se retirar,perdeu o equilibrio,devido a uma turbulência mais forte,e,caiu sentada em meu colo.

Eu a amparei com todo o cuidado e carinho.

Ela,constrangida,pediu-me desculpas.

mal pude prestar atenção em seu pedido de desculpas,pois,estava totalmente voltado a sua coxa direita,que ficara quase que totalmente á mostra.

Linda!Roliça,envolta em uma meia calça preta acetinada!

Foi o que bastou para que eu escolhese a minha nova peça!

Durante toda a viagem,trabalhei em cima de convence-la,a ficar comigo,quando de folga em São Paulo!

Passadas duas semanas,veio o telefonema.

Fomos para a minha casa,em Porto de Galinhas.

Durante o jantar,consegui informações sobre possíveis contatos com bondage.

Ela me dissera que tinha um namorado frances,e que,sempre que folgava em Paris,ficava em sua casa,e,que ele costumava fazer seções "lighit" de bondage com ela.

Mais tarde,fomos para o quarto.Eu havia preparado algo para Diziane.

Comprara uma coleção de cintos de couro,nos mais variados tamanhos e larguras.

Mandei que se despi-se,e que ficasse apenas com as sandálias de salto alto que usava.

-Gosta de calavagar?- perguntei-

-Sim!

-Então,voce ira cavalgar em mim hoje...

-Eu vou adorar!!

Sorri.

Beijei sua boca,depois,a preenchi com algodão,usando um cinto largo como mordaça.

Dois cintos eu usei para prender seus braços ao tronco,um acima dos seios,outro abaixo.

Mais um cinto prendeu seus pulsos.

Passei gel excitante em sua vagina,prendendo em seguida suas coxas,seus joelhos e seus tornozelos,bem apertados.

Um ultimo e super largo cinturão,com uns 25cm mais ou menos,eu coloquei em sua cintura,apenas para deixala "mais gostosa".

Minha peça estava pronta!

Eu a sentei em uma poltrona,mandei que ficasse com as pernas um pouco de lado.

Eu adoro essa posição!!

Abaixei-me ao seu lado,e disse;

-Voce ficara sentada ai ate que eu a mande se levantar,entendeu?

Ela assentiu positivamente,gemendo.

Tirei minhas roupas,mantendo a sunga,deiteime na cama,peguei o controle,liguei a tv.

Os minutos foram passando.O gel começava a fazer efeito.

Diziane começava a gemer baixinho,tentava esfregar as coxas,mas,não conseguia.

O poder do gel aumentava,ela começava a gemer mais alto,se contorcer,movia os ombros,implorava com os olhos!!

Eu,continuava a ver a tv.

Diziane gemeu mais alto,agora,ela batia os pés no chão,como uma criança birrenta,esfregava as nádegas com força no assento da poltrona,gemia!!Gemia como um cãozinho.

Sua expressão era de desespero!!

Creio que ela rezava para que um poste entrasse voando pela janela,para penetra-la!!

O desespero transformou-se em choro,em pânico.

-Calma!- ordenei-

-Voce quer ser penetrada?

Ela sacudia a cabeça rapidamente,em forma positiva,gemendo.

-Então,levante-se e venha para cá!Com calma!

Diziane se levantou,procurando manter o equilibrio,e ,aos pulinhos,começou a atravessar o quarto.

Quando estava na metade do caminho,ordenei;

-Pare!Pare ai mesmo!!

Ela parou de pular,mas,gemia,implorando,tentando esfregar as coxas,chorando...

-Se voce se aproximar,um centimetro que seja,eu a faço voltar e começar de novo,ouviu?

Ela assentiu,chorando,movimentando os ombros lentamente.

Deixeia alguns minutos ali,fingindo que olhava para a tv.

Olhei para ela e disse;

-Pode vir!Com calma!

Ela recomeçou a pular,chegando perto da cama.

-Pare!Quer que eu a penetre?

Um movimento de "sim" desesperado foi a resposta.

Antes então,tera que trabalhar com a boca!Curve-se!

Ela se curvou,retirei a mordaça,baixei a sunga deixando o pênis a mostra.

-Sugue!!

Ela abocanhou meu pênis,começando a sugalo com força,movemdo a cabeça de um lado para o outro.

Senti que iria gosar,então,ordenei que parasse,recolocando a mordaça em sua boca.

-Quer que eu a penetre?

Um gemido,implorando...

-Então,tera que se virar sozinha,não vou ajudala em nada!Sente-se na cama!

Ela se sentou.

-De-me as pernas!

Ela o fez.

-Eu não querro que se deite!Fique sentada enquanto solto suas pernas!Se voce se deitar,eu a faço voltar novamente,entendeu?

Ela fez "sim",gemendo.

Diziane esticou as pernas,para que eu as solta-se.Fez tamanho esforço para não cair de costas,que suas pernas tremiam.

Tirei os cintos que prendiam suas pernas e tornozelos.

-Agora,fique a vontade,venha me cavalgar!

Ela jogou-se de costas,tentando com o auxilio das pernas,ficar em posição sobre as minhas pernas.

Ela conseguiu,e ,começou a andar de joelhos com suas pernas abertas sobre as minhas pernas,ate que conseguiu chegar em uma posição onde sua vagina ficasse sobre o meu pênis.

Eu me mantinha deitado,com as mãos cruzadas sob a nuca.

Diziane começou sua luta para encaixar meu pênis em sua vagina.

Eu estava excitado,com o pênis ereto,mas,na horizontal!

Ela se posicionava,se esfregava,gemia,gritava de odio,ate que,conseguira o que tanto queria!

Ela sentou sobre o meu pênis,com força,soltando um gemido longo e alto.

Começou a se movimentar sobre mim,de inicio,devagar,depois,aumentou a velocidade,gemendo,jogando a cabeça para os lados,quase que caindo de cima de mim.

Temi que ela perdesse o equilibrio,e,de repente,em sua fúria em busca de saciar seu prazer,machucasse meu membro.

Diziane cavalgava sobre mim,com fúria,com ardor,com força!!

Gemia,hurrava!Seus cabelos longos e negros dançavam no ar.

Eu me concentrei,para não gosar.Sabia que o efeito do gel iria demorar um pouco para passar,e que,ela com certeza,iria querer mais!!

E foi o que aconteceu!!

Diziane teve um orgasmo!Recomeçou a se mover!Mais um,duplo!!

Seu corpo caiu sobre o meu.Ela ficou imovel alguns minutos,acariciei suas costas,beijei deu rosto.

Seus cabelos estavam sobre o meu rosto!

Ela levantou o corpo,recomeçou a cavalgar,dessa vez,mais lentamente,gemendo,um gemido lento .

Percebi que esse seria o seu ultimo orgasmo,então,gosei,junto com ela...

Diziane soltou o seu corpo sobre mim,desfalecida.

Retirei os cintos,carregueia no colo ate o banheiro,onde,a banhei com sais e petalas de flores.

Eu a trouxe novamente para o quarto,onde a deitei sob o endredom.

Ela dormiu,serenamente...

Me compadeci dela,pois,teria que se levantar as seis da manhã.

Tinha um vôo as dez para Nova Yorque...